Olá, extraordinários (as). Tudo bem com vocês?! Pois eu não estou. O livro resenha de hoje me deixou com aquela sensação de que deveriam existir mais irmãos gêmeos como Eduardo e Otávio e mais mulheres de fé como a Ana... Ô triste realidade.







Olá, extraordinários (as). Tudo bem com vocês?! Olha só o livro resenha de hoje. Todos nós amamos os irmãos Maddox, mas é claro que cada um tem o seu queridinho. O meu sempre foi o Travis e o Thomas. Mas desde que comecei a ler Belo Sacrifício, devo confessar que vou incluir o Taylor a minha lista infinita de namorados literários. Ele é sem sombra de dúvida muito muito apaixonante.

Antes que eu comece a falar sem parar e esqueça de contar a história, vamos então a ela? Pois bem.

Belo Sacrifício é narrado pela Falyn Fairchild que tem apenas 24 anos e que um pouco mais nova que isso abandonou todo o luxo e conforto da casa do pai (que a propósito é o futuro governador do Colorado) para ter uma vida simples e independente, mesmo que isso custe a ela uma vida nada fácil.
Falyn teve os melhores colégios, chegou a cursar um ano de faculdade, mas abandonou tudo para seguir seu próprio caminho sem a interferência ou dinheiro de seu pai (que ela odeia por sinal). Tudo na vida dela sempre teve o bônus e o ônus. Talvez o bônus tenha sido bom... É o que veremos mais à frente. 

Ao largar a vida boa, Falyn conseguiu um emprego de garçonete e um lugar para morar próximo a lanchonete onde trabalha. Próximo seria redundante, na verdade ela mora em cima da lanchonete. Olha o lado bom disso: ela já economiza no transporte. E economizar é o que Falyn mais faz. Com todo o dinheiro guardado de gorjetas, salário etc ela pretende ir para Eakins, Illinois. É lá que está a chave para tudo.

Mas o destino é um velho tão sábio, que em meio a tantas mesas, clientes fixos, não fixos e os que estão apenas de passagem... Ela atende justamente a mesa dos Bombeiros de Elite (que por acaso está o Taylor Maddox que por acaso é de Eakins/Illinois). Já viu como é cidade pequena né?! Falatórios sem fim. E eram esses falatórios cheios de suposições que envolvia os gostosões de farda, mangueira e extintor de incêndio. Uma garota dita respeitosa se saísse com esses caras ou fossem vistas com eles era a mesma coisa que receber um atestado médico de coração partido ou obter licença maternidade. Preciso dizer mais?! Falyn provavelmente era dada a bela, recatada (só que não) e da lanchonete.

Por cavalheirismo, a iniciativa de abordar a Falyn, após uma boa olhada, é do Taylor. Só que a invés dela agir como uma menininha que se derrete a cada vez que ele sorrir ou olha para ela fixamente para que sua respiração diminua ou seu coração pare de bater... Esqueça tudo isso com a Falyn é o inverso. Não funciona. Ela é o tipo que o confronta o tempo todo. Sendo rude, teimosa, megera. Mas a dificuldade é o que mais atrai o Taylor a prosseguir com a investida. Se for fácil não tem a menor graça né?! Homens são Ph.D. em esportes que envolvem muito desafio.  

E já que ela pôs a educação de lado, Taylor faz o mesmo. Só que a insistência gera uma consequência. Quando o pai de Falyn aparece na lanchonete ela finge que Taylor é seu namorado. E finalmente ele consegue que ela saia com ele. Mas o que faz a Falyn continuar saindo com ele não é a paixonite (embora ele seja maravilhoso), mas sim porque seu único objetivo é que ele a leve para Eakins de graça. Parece um bom plano. Só que essas coisas nunca dão certo.
 
Minha opinião: para quem acompanha os irmãos Maddox a escrita continua a mesma: fluída, concisa e apaixonante. Taylor nem preciso tecer comentários. Ele é maravilhoso, atencioso, carinhoso, fofo, macho alpha... Só adjetivos para ele. Mas eu espera mais desse livro embora ele seja bom.

A personagem Falyn me surpreendeu de forma positiva. Gostei bastante dela. Jogou pra cima as boas maneiras mesmo e mostrou que não é recatada e nem do lar. É uma personagem incrível só que não mais apaixonante que o Taylor, óbvio. E sabe. Esses dois me lembra muito a Abby e o Travis versão adulta. E vou confessar: ela é bem mais madura que a Abby/Cami e Cia em muitas coisas e em suas decisões.

Mas que diabos esse livro tem de diferente?! O livro todo gira entorno de mistérios sobre Eakins. E quando você acha que desvendou, se enganou redondamente. O fato é que a personagem quer ir o tempo todo para Eakins onde cresceu os irmãos Maddox. Mas a pergunta é: por que ela quer ir tanto lá? O que aconteceu por lá que a assombra tanto? Será que tem haver com incêndio que aconteceu na faculdade? Será que tem haver com o Travis? Será que ela quer se vingar dos irmãos Maddox? Será que o Benny (mafioso) a mandou?

Todas essas perguntas serão respondidas quando vocês, caros leitores e leitores, lerem o livro. Lhes digo que devem dar uma chance ao livro se não forem com muitas expectativas (como eu fui comprei em pré-venda). Ele não é ruim, mas falta algo. Uma agitação, talvez. Mas se tivesse esse algo ele seria ainda mais maravilhoso. Os fãs dos irmãos com certeza vão concordar comigo. E os que estão chegando agora na família Maddox, mergulhem na leitura, a série é maravilhosa. E meus maridos são casados. Tá ok?! Thomas e Taylor, principalmente. Não cobice o boy da próxima.
Beijocas!
Nota: 3/5




Olá, Extraordinárias (os). Tudo bem com vocês?! Eu tô ótima, e completamente apaixonada por esse livro. O livro da Resenha de hoje é de uma surpresa mais que agradável. REAL é o primeiro livro da série que leva o mesmo nome e foi escrito pela Katy Evans com publicação no Brasil pela Editora Novo Século.

A história do livro é aquela que já conhecemos de trás pra frente e de frente pra trás, ou seja: um bad boy e uma mocinha. Bem da verdade é que tinha tudo para ser um clichê romântico com cenas picantes, mas para a minha surpresa o livro foi bem além disso. O que me agradou muito.


Mas que raios/medalhas/boxeadores fala esse livro?! Além dele ser gostoso?! Pera aí. Real conta a história de uma atleta olímpica que sempre sonhou em fazer coleção de medalhas olímpicas (umas de ouro, outras de prata, outras de bronze, mas que fossem preponderantemente de ouro - se eu fosse ela queria isso também).


Só que o destino ou sua biologia/fisiologia ou todas as ciências biológicas lhe reservou um destino bem diferente. Enquanto a Brooke corria em direção ao ouro aconteceu aquilo que todos os atletas temem: uma fratura. Se fraturar e sair dignamente sem que ninguém percebesse era o que ela esperava. Só que hoje em dia todo mundo tem um celular em mãos. Então podem deduzir com 100% de certeza que o vídeo dessa esplendorosa corrida foi parar no YouTube. E então Brooke virou a coitadinha mundial. O vídeo viralizou.

Carreira perdida, ouro perdido, até o bronze se pudesse ela queria (melhor que nada). Definitivamente correr já não era mais uma opção. E foi assim que a Brooke Dumas se formou em fisioterapia e se tornou especialista esportiva. Reabilitar atletas parecia suprir a reabilitação que ela nunca conseguiu ter consigo mesma.

Recém-formada, esforçada, determinada e com a cabeça no lugar. Brooke Dumas não é só uma mocinha. Ela é uma mulher forte que não deixou que o primeiro obstáculo a derrubasse. Pelo contrário, ela usou isso para seguir em frente. E apesar de sua amiga Melanie ser um pouco maluquinha, essa maluquice animou os seus dias. E foi por causa dessa maluquinha de um excelente coração que a vida dela será animada para sempre, mesmo que ela não saiba disso ainda.


Quando Melanie a convence a ir a um clube de luta clandestina, Brooke não imagina que será lá que tudo começará a fazer sentido na sua vida. E o sentido tem direção, e a direção está no nome em que todas as mulheres gritam em direção ao ringue: Remington Tate (para os íntimos só Remy).

Remington apesar de ser um semi-deus de tão absurdamente lindo, ele é incrivelmente romântico, possessivo (não é adjetivo) e gentil. Ele é uma mistura de porção venosa que queima instantaneamente o corpo, os sentidos, o coração, o andar e o falar de Brooke. Após esse dia, sua vida nunca mais se tornou a mesma. E ter sido contratada para manter tudo aquilo em equilíbrio não será uma tarefa fácil. Mas se for, será inesquecível. Serão 3 meses com um homem que seu corpo reage como se tivesse vida própria. Brooke, minha atletinha linda, boa vida porque sorte já tem e muito.

Minha opinião (além de tê-la dado durante a sinopse): o livro é incrível. Terminei de ler em apenas 1 dia porque me envolvi a escrita e a forma fluida como a história começou a se desenrolar. Uma das coisas que mais gostei foi isso: manter a história sem enrolar e sem perder o suspense. Remy tem alguns demônios que lhe cerca como toda e qualquer história de bad boy. Mas o que me encantou nele é que ele não ficou com mimimi para não contar. No momento certo e sem meias palavras ele contou tudo o que se passava. Achei bem legal a sinceridade entre os personagens. Apesar do clichê, uma história completamente nova é recontada. E eu amei o livro. Espero que também gostem!


Como sempre digo,peço que deem uma chance a leitura. Até os clichês podem ser recontados de uma forma incrível.
Beijocas!
Nota: 4/5